domingo, 28 de dezembro de 2008

CARPACCIO de FRUTA



Esta é uma sobremesa rápida, saborosa e com boa apresentação. Para combater os excessos dos doces e das carnes, sabe bem terminar a refeição com algo fresco e digestivo.

Cortei ananás e laranjas bem finas, dispus num prato, reguei com um caramelo claro feito na hora, com 150 gr de açucar e um pingo de água, polvilhei com canela. Todos gostaram muito e é para repetir certamente.

sábado, 27 de dezembro de 2008

HIBERNAR



O Inverno está aí, frio, muito frio, chuvoso e com neve nas terras altas.

Não dá vontade de sair nem de fazer nada. Assim, enrosco-me no sofá, em frente da lareira, agarrada às agulhas e lã, de mais umas meias, só como pretexto, de canto do olho na televisão, a descansar de tanta cozinha, tanto doce e comida.

Hibernar como os ursos mas por pouco tempo...vem aí o segundo round, com a passagem de ano...e depois, acabou-se o descanso!

segunda-feira, 22 de dezembro de 2008

PRESÉPIO


Porque Ele é o princípio e o fim...porque celebramos o Seu nascimento...e é por Ele que estamos em festa...

Desejo que em todas as vossas casas, em lugar de destaque, Ele brilhe na vossa noite ou melhor, no vosso coração.

FELIZ NATAL

domingo, 21 de dezembro de 2008

NATUREZA





A natureza também se veste com as cores natalícias. Adoro estas flores cor de fogo e amarelo que em contraste com o verde da natureza proporcionam um espectáculo para os olhos!

sábado, 20 de dezembro de 2008

ARROZ DE PENCA COM COSTELA

No campo não há nada que fazer, sobretudo depois do anoitecer, o que nesta altura do ano é muito cedo. Além disso o ar do campo abre o apetite...

Tudo isto para dizer que às seis da tarde já andava pela cozinha a pensar o que iria ser o jantar. E foi nada mais do que um belo tacho de arroz malandrinho com costela e penca.

Alourei uma cebola picada em azeite, juntei 2 tomates aos bocados e a costela que tinha partido e temperado com alho (muito), vinho branco, louro, piri-piri e pimentão, durante uma hora ou duas. Juntei água e deixei estufar.

Preparei os "olhinhos" das pencas e juntei-as às costelas, medi o arroz, o dobro da água e deixei cozer. Desliguei e servi imediatamente, malandrinho e no ponto.

A filhota já regressou dos Açores, para as férias do Natal. Claro que estou contente, radiante...já perceberam a ausência destes últimos dias, não? Pois, e ela não alinha nisto de arroz de costelinhas. Assim o jantar dela foi tofu com cogumelos, couscous e sésamo.


Numa frigideira com azeite, salteei os cogumelos, juntei as sementes de sésamo e deixei fritar ( o sésamo assim, dá um sabor mais intenso) . Temperei com molho de soja e juntei o tofu. Apurou um pouco, juntei os couscous já cozidos e ficou pronto a comer!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

RAQUELETTE





A primeira vez que comi raquelette foi em casa de uns amigos que viveram imensos anos na Suiça, fizeram uma almoçarada para os amigos que se revelou muito interessante pois cada um cozinhava o seu pedacinho. Enquanto se esperava a conversa rolava e prolongou-se numa amena cavaqueira.

Não sei se é um prato típico da Suiça uma vez que já o comi em Chamonix, num lindíssimo restaurante (tirei fotos mas não sei onde param), mas é um prato de resistência, bom para comer no Inverno, com um frio de rachar ( que é o caso de hoje) ou com neve à volta, que aqui não há mas bem podia haver!

RAQUELETTE

queijo raquelette partido em fatias de meio centímetro de largura (+ ou -)
presunto em fatias muito finas
chouriço às rodelas
salame York
e tudo mais que tiverem à mão
batatas pequeninas cosidas com casca, que devem ser mantidas bem quentes
paprika e pickles ou alcaparras

Fundamental é ter o grelhador próprio para derreter o queijo,em pequenas porções, sentadinhos à mesa, com as forminhas para colocar o queijo a grelhar e as espátulas em madeira para o retirar para os pratos.

Basicamente é assim , coloca-se tudo na mesa e enquanto o queijo derrete, coloca-se uma batata bem quente no prato, envolve-se com o presunto ou chouriço, deita-se o queijo derretido por cima, tempera-se a gosto e come-se.

Regra de ouro a não esquecer: Não beber água a acompanhar!

A explicação é óbvia, com a água o queijo endurece e forma uma bola difícil de digerir. Aconselha-se um bom tinto ou coca-cola ( está bom de ver porquê) !

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

BACALHAU À MARIA RITA



Maria Rita é um restaurante de uma antiga estalagem,tipo solar de família, no Romeu, pequena aldeia entre Mirandela e Macedo de Cavaleiros.
Já não vou lá comer há muito tempo, como não fica a caminho de coisa nenhuma, ou se vai lá comer de propósito ou não se vai.
Este prato foi lá que o comi pela primeira vez e é óptimo para aproveitar as sobras do Natal que se avizinha, como alternativa à tradicional “roupa velha”.
Eu fiz tudo de fresquinho porque não tinha sobras.

BACALHAU À MARIA RITA

Batatas
Cenouras
Couve penca
Bacalhau
Ovos
Azeite,sal e pimenta, 3 dentes de alho

Molho Béchamel: leite, maizena,manteiga, sal e pimenta ( eu misturo tudo e vai a lume lento, mexendo até engrossar ).

Cosi as batatas aos quartos, as cenouras às rodelas, as couves aos pedaços grandes e os ovos, numa panela de água com sal.Mais tarde juntei o bacalhau.

Depois de tudo cosido, escorri a água e deitei os legumes num recipiente fundo para ira ao forno. Espalhei por cima os ovos descascados e cortados às rodelas e o bacalhau às lascas. Reguei generosamente com azeite, polvilhei com pimenta e com o alho picado miudinho.

Cobri tudo com molho béchamel e foi ao forno a gratinar. Serve-se bem quente.

Viram porque é bom para aproveitar as sobras do Natal? É que já está tudo feito, basta colocar em camadas e fazer o béchamel.É um prato muito saboroso e com bom aspecto.
( Como adoro béchamel, exagerei um bocadinho e quando começou a gratinar veio por fora, daí estar um pouco desfalcado, em cima...e uma grande sujeira no fundo do forno, grrrr!)

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

NATAL


Para mim Natal tem várias cores, vários sabores, várias memórias.
O Natal da minha infância e juventude foi sempre passado no Porto e já só casada é que o vivi noutras paragens.
Enquanto pequena, sempre acreditei no Menino Jesus, que era ele que trazia os presentes, durante a noite. De manhã quando acordava, corria para o sapatinho que tinha deixado ao pé do presépio e ficava a desembrulhar tudo, bonecas, roupinha para elas, louça de brincar e sempre, sempre os guarda-chuvas e lápis de chocolate da Regina.
Ficava muito caladinha para poder estar sozinha a saborear bem a minha alegria sem ter que a demonstrar e partilhar com os outros. Os meus pais, esses, estavam sempre na expectativa de que eu acordasse, para ficarem a espreitar a minha alegria que compensava o seu esforço e trabalho.

Um dia, tinha eu seis ou sete anos, dei uma tareia monumental num amigo meu de nove ou dez anos a quem a minha mãe dava explicações de matemática. Enquanto ela saiu da sala para ver o almoço, provavelmente, e ele devia fazer os exercícios marcados, veio conversar para a minha beira. Mais coisa menos coisa, o Natal que estava próximo veio à baila e ele, amoroso grrrrrr, resolveu contar-me que quem dava os presentes eram os pais e não o Menino Jesus. Passou-me uma coisinha má pela frente, desatei à bofetada e ao pontapé a ele, a dizer que não era verdade, que não... deitei-o ao chão, saltei-lhe para cima, sempre a bater... e foi assim que a minha mãe nos encontrou! Difícil foi convencê-la do que se tinha passado sem lhe contar o verdadeiro motivo da zanga.

Perto do Natal chegava sempre uma encomenda dos meus avós paternos. Vinha de comboio desde o vale da Vilariça, um enorme cesto quadrado, coberto de pano grosso e branco, cosido com linha grossa aos bordos do vime. O meu pai pousava-o na mesa da sala das refeições e quando o abria já começava a ser Natal. Muitas das coisas que eu gosto estão associadas a esse cesto. Alheiras, chouriças doces, salpicões, tudo feito em casa da minha avó, alcaparras ( azeitonas descaroçadas e curadas verdes), mel, queijo de ovelha curado, nozes, amendoas, romãs...

Natal era também, todos os anos, a caixa em folha pintada, de bolachas sortidas e a garrafa de vinho do Porto que a mercearia donde gastávamos oferecia aos meus pais. Era o polvo seco, toda a espécie de bacalhau, e as barricas de madeira com peixe salgado, na mercearia da Rua das Flores. ( Comércio Tradicional e sem ASAE)

E eram as férias, e os meus pais que deviam achar que o Natal era das crianças e faziam questão de me levar ao circo no Coliseu. Aí, o Natal transformava-se em gargalhadas, cor e magia.

Natal, era o amor da minha mãe, que apesar de não gostar de costura nem tricot ( ainda hoje assim se mantém) andava escondida pelos cantos, cosendo pequeninos bocados de tecido ou tricotando com agulhas fininhas, que escondia rapidamente sempre que eu me aproximava, o que muito me intrigava, mas que deduzia ser daquelas coisas bizarras que os adultos tinham e a que as crianças não tinham acesso. Só mais tarde percebi que todos aqueles segredos eram os vestidinhos, casaquinhos e roupa das minhas bonecas que ela fazia. Naquele tempo não havia Barbies nem roupa de boneca pronta a vestir e a comprar!

Os meus avós maternos viveram sempre perto de nós, às vezes até na mesma casa. Natal doce eram as rabanadas, as filhós, os sonhos, o arroz doce que a minha avó começava a fazer bem cedo e o cheiro do limão e da canela que pairava por todo o lado. Hoje herdei eu essa função!

Natal, foi aflição quando percebi que, afinal, não era o Pai Natal, nem o Menino Jesus... eram os pais...mas sabia tão bem! E agora que eu já sabia? Ia deixar de ter os meus presentes? Não, o melhor era acreditar, fazer que acreditava! Os meus pais devem ter pensado que eu era meia lerdinha...12 anos e a ainda a acreditar no Pai Natal? A miúda não é normal...!

E depois, que já estava mais crescidinha e informada oficialmente de que não havia Pai Natal, os presente continuaram.

Natal, foram os meus primeiros sapatos de tacão alto que o meu avô materno me ofereceu, comprados na Vogue, a melhor sapataria do Porto. O meu avô tinha um fetiche por sapatos bons! As sombras em baton, azul bébé, com que eu pintava os olhos, aos 13 anos, quando ia para as aulas e que esfregava com um lenço antes de entrar em casa, para os meus pais não verem!

Natal, são todos, todos os anos até este, e mais os vindouros! Mas isso fica para outro capítulo.

BOM NATAL! HO, HO, HO, HO,

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

SSCS MAIL


Hoje, quando ia a sair de casa, o meu porteiro entregou-me uma encomenda, uma grande caixa com o selo SSCS. Fiquei logo com vontade de a abrir só que ia para uma reunião, não tinha comigo a máquina fotográfica e era pressuposto que eu não a abrisse antes do Natal.
O remetente dizia Lynn, USA. Uaaaau!
Quando regressei, lá trouxe a caixa, pousei-a na mesa onde trabalho e comecei a fotografá-la...mas como iria resistir sem a abrir?
Vira de um lado vira do outro e pensei, «Bem o que vem lá dentro deve estar embrulhado por isso vou só espreitar». Lá peguei numa tesoura para cortar a fita cola, espreitei...« ãh,ãh, está bem embrulhado! »
Toca a desfazer a caixa e três lindos embrulhinhos, ali, tão bonitinhos a olhar para mim...mais umas fotos e pronto. A acompanhar uma linda carta que a Lynn escreveu, em inglês e em português, que me dá a pista de que, como viu o meu blog muitas vezes, percebeu que eu gostava de cozinhar e que isso lhe tinha servido de inspiração para as coisas que me manda.
Agora vou ter que esperar que seja Natal e abri-los só nessa altura, tal como recomenda a Chookyblue. Não acham que é matar uma pessoa de curiosidade?



Today, I was going out to work when my doorman gave me a big box with a SSCS stamp. I jumped with joy but I didn't have time or a camera with me and it was supposed not open it until Christmas.
The package said Lynn from USA.
When I returned home I began to take photos of the package...but how to resiste whithout open it?
Well all things came with present paper, so it couldn't be bad idea to stalk a little, just to see...ãh,ãh, it is well wrapped!
So I opened the box and there it was, three beautiful presents looking at me...some more photos. With the presents it was a letter from Lynn,in english and portuguese, giving me a clouth that she saw many times my blog and my cooking posts and it inspired her to do something relating with my love of cooking, At this point my curiosity was already at red.
No, no, I didn't open the presents, Chookyblue said that they must be open only at Christmas and I'm a good girl, a strong girl, I will resist! Would I? Just until Christmas. So here they are, looking at me, under the tree...It's to kill anyone of curiosity, don't you think so?

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

TILDA

Uma amiga minha foi a Londres, esta semana e trouxe-me as tão desejadas revistas da Tilda. Parece que eram as últimas três que havia na livraria onde foi. Comprou-as. Agora dividimo-las alegremente. A que falta e está em casa dela é sobre o Natal.

sábado, 6 de dezembro de 2008

PÃO DE FUNCHO SUECO

Gosto muito de comer coisas diferentes dos nossos pratos tradicionais e conhecidos por isso, de vez em quando, aventuro-me pelos cozinhados de outros países.
Ainda um dia hei-de descobrir a receita de uma sopa que comi num restaurante em Nyhavn na Dinamarca, daquelas sopas calóricas de Inverno, com natas, nozes e outras coisas que tal e da qual guardo na memória boas recordações.
Hoje subi mais um pouco no mapa e experimentei fazer um pão de funcho sueco.

É uma receita de Eric Treuille e Ursula Ferrigno que colaboraram num best-seller sobre a preparação de pão e são ambos professores desta arte, Ursulla na sua Itália natal e Eric na Books for Cooks Cookery School de Londres.

PÃO DE FUNCHO SUECO

2.c.de chá de fermento de padeiro seco
100ml de água morna
500gr de farinha de trigo com fermento
1c.de chá de sal
2 c. s. De funcho fresco picado
150gr de queijo creme à temperatuara ambiente
2 cebolas grandes picadas
25 gr de manteiga sem sal(usei margarina normal)
1 ovo batido

1 -Diluí o fermento na água morna,deixando repousar 5 min e depois mexi.

2 - Coloquei a farinha e o sal numa tigela, fiz um buraco no meio e aí coloquei o funcho, o queijo creme, a cebola, a manteiga, o ovo e a água com o fermento.Mexi bem com uma colher de pau até estar uma mistura homogénea.

3 - Coloquei a massa na mesa de trabalho polvilhada de farinha e comecei a amassar, segundo as indicações deles :
- O pulso da mão que está a amassar puxa a massa para si, a outra mão roda a massa levemente e dá-lhe a forma de rodela.
- Repete-se este movimento durante perto de 10 min.

4 – Dá-se a forma de uma bola e coloca-se a descansar na tigela 1h30m., tapada com um pano.



5 – Untei uma forma antiaderente com manteiga. Amassei a massa mais 10 min.

6 – Espalmei a massa e dei-lhe uma forma arredondada. Dobrei uma parte lateral da massa para o interior e pressionei para tirar o ar. Dobrei a outra parte do lado contrário para o centro, sobre a primeira e pressionei também.

7 – Peguei na massa para colocar na forma e dobrei as pontas para o interior. Ficaram para baixo todas as dobras.

8 – Deixa-se levedar mais 1h30m até a massa ter passado 1cm do rebordo da forma.

9 – Vai ao forno pré-aquecido a 180º durante 45m a 1h. Deve ficar dourado e batendo por baixo deve soar a oco. Deixa-se arrefecer numa grade de metal.

Ao ler a receita parece que dá muito trabalho mas não é assim. Demora é muito tempo a levedar.
Ficou muitíssimo bom e é um bom acompanhamento para salmão fumado ou qualquer outra coisa. Os meus "rapazes" deste gostaram e disseram que posso repetir...


quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

DECORAÇÕES

Estas decorações são na casa do Porto.


São 2 portas e grinaldas naturais diferentes



Fui eu a autora dos arranjos e das grinaldas


E também fui a estilista do Menino

Eu já vos disse que adoro o Natal?
Ainda não?
Então eu digo-vos.
Adooooooooooooooooooro o Natal!
Às vezes chego a ser exagerada em tudo, nos presentes, nas decorações, na comida, nas sobremesas...
Mas, enfim, é Natal!


Did I ever told you that I love Christmas?
Not yet?
Well then I tell you.
I loooooooooooooooove Christmas!
Some times I can be exaggereted in everything, presents, decorations, food, desserts...
Well, that is Christmas!
The photos show you some decoratios made by me. It was also me the baby Jesus fashion designer .

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

FOFOS DE CHOCOLATE

Comi estes bolinhos, pela primeira vez,há muito tempo, numa viagem ao estrageiro, já não sei em que país ou restaurante mas lembro-me que adorei.
Assemelham-se a soufflé, de chocolate amargo, que escorre tentadoramente quando se cortam os bolos ao meio.
Comi-os posteriormente cá e andava doidinha por encontrar uma receita que resultasse bem, com a textura e paladar exactos.
Encontrei-a.

BOLINHOS FOFOS DE CHOCOLATE

65 de manteiga sem sal
125 gr de chocolate amargo em tablete, partido
2 ovos + 2 gemas à temperatura ambiente ( só usei 3 ovos inteiros )
50 gr de açucar baunilhado
4 colheres de sopa de farinha de trigo
½ c. de chá de canela em pó
Açucar de confeiteiro para polvilhar

Levei a derreter no microndas a manteiga com o chocolate, 30 segundos de cada vez.

Com a batedeira, bati os ovos e as gemas com o açucar até obter um creme esbranquiçado e dobrar o volume. (Como o açucar não era baunilhado deitei-lhe umas gotinhas de essência de baunilha) .

Misturei este creme com o chocolate e juntei duas colheres de farinha e a canela.

Com o resto da manteiga untei 6 formas, polvilhei-as com a farinha restante e deitei a massa, sem encher.

Vai ao forno já quente a 250º / gás 8 durante 6 a 7 minutos exactos., polvilha-se com o açucar de confeiteiro e servem-se quentes. Pode servir-se com crème fraîche gelado.

Huuuuuuuuuummmmmmmmmmmmm!!!!!!................:)

Tirei a receita de um livro de argolas que folheei por acaso numa biblioteca. Tirei a fotocópia mas esqueci-me de tirar o nome do livro. Amanhã acrescento-o aqui, prometo.
Ora então o nome do livrinho é « A Arte dos Condimento», Clare Fergunson, fotografias de David Munns, Editorial Estampa, 2005