O caminho de Delhi para Agra foi agradável, através de vastos campos planos de arrozais e algumas árvores, pontuados aqui e além de coloridos saris de mulheres agachadas a tratar dos campos.
Uma paisagem refrescante e serena.
Só quando houve uma paragem "técnica" e saí do autocarro, com um belo ar condicionado, é que percebi o engano ao ser envolvida pelo calor húmido e sufocante.
Agra pareceu-me uma cidade relativamente pequena e suja, muito suja, mas como encerrava a maior joia nem me importava, o entusiasmo pela esperada visita ao Taj Mahal, fazia minorar o resto.
Fortaleza de Agra que encerra palácios atrás de palácios para onde se vai subindo.
O palácio mais alto onde Itmad e a sua amada esposa conceberam os seus 14 filhos. Depois de ela ter morrido e ele ter construído o Taj Mahal, um dos filhos encerrou-o neste palácio para o impedir de construir a réplica em mármore negro, na outra margem, para ele próprio. E durante sete anos suspirou por ela vendo o mausoléu da janela.
Entramos no Tal Mahal transportados em carruagens puxadas por cavalos.
O por do sol e o cair da noite entre os minaretes, em frente ao rio e aos jardins, foi mágico.
À saída, uma linda menina indiana, Aicha, e a família orgulhosa. Os indianos gostam de fotografar e ser fotografados.
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