Adorei Amber.
Avistar as muralhas e o palácio no cimo do monte, aproximarmo-nos e entrar nas ruelas cheias de movimento, as casas de comércio, os vendedores de rua e os elefantes...
Os elefantes enormes, espantosos, muitos... À nossa espera...
Bom, foi uma emoção subir para o palanque que trazem às costas e iniciar a subida para o palácio.Para além de termos que nos habituar aos balanços nas costas do animal, que parecem querer atirar connosco a cada passo, havia ainda o facto de que a subida era feita pelo lado esquerdo do caminho, já que os que desciam vinham pelo lado direito, e desse lado havia um muro alto. Pois, só que em cima dos elefantes ficávamos mais altos do que o muro e do outro lado era um precipício exactamente com se vê aqui.
Não é agradável ter os pés a balançar no vazio, o rapaz que conduzia o elefante só se ria e, para completar a aventura, o elefante tinha tomado banho havia pouco, naquele lago, e de vez em quando borrifava-nos com os restos que tinha na tromba.
A partir do meio do caminho, depois de uma curva, já do lado de dentro as coisas melhoraram e pude aproveitar o passeio.
Lá em cima, o palácio das mil e uma noites.
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