Adoro o seu ar antigo, os jardins escondidos, as suas arcadas, as fontes pintadas, os montes nevados a toda a volta, os relógios, os seus brasões, os reclames em ferro forjado pintado, o seu ar cosmopolita ao pé da estação e nas casas comerciais adjacentes, contrastando com a solidão das ruas paralelas onde se arrancam ecos nas pedras e casas ancestrais.
Fabulosa!
Ou será que a poesia da cidade vem de sabermos que por baixo de nós está toda a riqueza do mundo, ali mesmo onde os velhotes jogam ?
2 comentários:
Finalmente consegui bloquear o site parasita que não me deixava passar por cá(bem, foi o marido, não eu, que a minha sabedoria não chega para isso...)! Era o food translator...
Já vi que andaste entretida com as lãs e de passeio! É sempre bom para desanuviar! Boa Páscoa!
Que bom Sandra, ainda bem que o teu marido resolveu o problema, já tinha saudades das tuas visitas e comentários.
Andava mortinha por sair e ir passear, nem que fosse para comprar rebuçados a Badajoz. Fez-me bem esta voltinha... Boa Páscoa para ti também!
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