Sinceramente parece-me incrível como é que nunca escrevi nada sobre esta sopa, no entanto procurei no blogue para cima e para baixo e não encontro nada sobre ela.
Já tinha ouvido falar, muitas vezes, da sopa de cebola mas nunca tinha tido muita curiosidade em prová-la até um dia em Chicago.
Depois de uma tarde de chuva miudinha e persistente, em que me refugiei numa estupenda livraria, fui jantar a um restaurante, do qual já não recordo o nome, mas que ficava ao fundo da avenida da "Milha mais famosa do mundo". Pedi sopa de cebola e digo-vos que fiquei rendida, ao pé dela o resto da refeição foi banal.
Depois de uma tarde de chuva miudinha e persistente, em que me refugiei numa estupenda livraria, fui jantar a um restaurante, do qual já não recordo o nome, mas que ficava ao fundo da avenida da "Milha mais famosa do mundo". Pedi sopa de cebola e digo-vos que fiquei rendida, ao pé dela o resto da refeição foi banal.
Não se se foi da cidade, do dia de chuva ou dos livros, o que é certo é que aquela sopa fez-me bem ao coração, tal como a água do poço depois da caminhada no deserto, do Principezinho e do Saint-Exúpery.
Assim, nos dias de chuva faço muitas vezes esta sopa.
E agora chove. Outra vez! Ainda!
Não, não pedi a receita ao chef, o que foi pena. Talvez, também, fosse complicada de mais. A minha versão é simples, rápida e muito saborosa e muito parecida com a que comi.
Uso um boa sopa de cebola instantânea e faço-a como mandam as instruções. Depois, em 4 tigelas refractárias deito duas fatias finas de pão saloio, coloco-lhe por cima duas fatias de bom queijo e rego tudo com a sopa bem quente. Levo-as numa bandeja ao forno, já quente, e deixo gratinar.
Nada melhor para aquecer o corpo e alma, no meu caso"viajar" até Chicago, e sentir-me reconfortada!
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