Ontem foi dia de matar saudades...
Dos meus pais,
de Bragança,
do jardim onde tantas vezes me sentei sozinha, a cantar para ouvir uma voz amiga,
do rio Fervença, cada vez mais bonito, que nos consola os olhos e, impávido e sereno, indiferente aos dramas de cada um, corre para o Sabor.
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