domingo, 30 de novembro de 2008
FRIO E CHUVA
Para além do frio intenso e da chuva que se faz sentir todo este fim de semana, o espírito natalício já chegou à quinta. Já que não se pode fazer mais nada, fazem-se cozinhados e enfeites...
Be sides the cold weather and the rain all this weekend, the Christmas spirit has also arrived to the farm. We don't have anything else to do so we can only cook and decorate the house...
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
PRINCESAS E RAINHAS
De espírito exuberante, apaixonado, e sem preconceitos nem pudores, marcou o panorama nacional pelas letras (poemas) incontornáveis das canções que escreveu para o festival da canção.
Ouvi-lo dizer os seus próprios poemas é mais emocionante do que lê-los, porque à força das suas palavras se junta a força da voz, da presença e dos gestos. Porque é mais difícil falar genericamente de uma obra poética do que de uma narrativa, deixo-vos um excerto do longo poema de...
TEMPO da LENDA das AMENDOEIRAS – 1964
Rimance da Princesa do País dos Gelos que em Terras da Moirama Suspirava Contando em Louvor da Fantasia dum Povo que Nasce, Vive e Morre entre o Céu e a Água.
Era uma vez um país
Na ponta do fim do mundo
Onde o mar não tinha eco
Onde o céu não tinha fundo.
Onde longe longe longe
Mais longe que a ventania
Mais longe que a flor de sombra
Ou a flor da maresia
Em sete lagos de pedra
Sete castelos de nuvens
Em sete cristais de gelo
Uma princesa vivia.
A Princesa
Em sete cristais de gelo
Nesse país eu vivia.
Era uma vez um país
Na ponta do fim do mundo
Onde o mar não tinha eco
Onde o céu não tinha fundo.
Onde longe longe longe
Mais longe que a luz do dia
Com a sua coroa de abetos
E seus anéis de silêncio
Suas sandálias de tempo
Seu tear de nostalgia
Uma princesa tecia
O seu tapete de espanto
No fio da fantasia
Do seu casulo de encanto.
A Princesa
O meu tapete de espanto
Num tear de nostalgia.
Era longe longe longe
Mais longe que a luz do dia.
Tinha cabelos de rio
Olhar de brisa serena
Boca de rosa de estio
Vermelha, porém pequena.
Tinha cintura de bruma
Andar de orquídea de neve
Perfume de flor nenhuma
Intensa, porém mas breve.
Em seu corpete bordado
Os seios duros trazia
Virgem de sangue domado
Contida, porém não fria.
Era longe longe longe
Mais longe que a luz do dia.
E enquanto em sete cristais
Sete anémonas de espanto
Enquanto em sete corais
Uma princesa tecia
O seu tapete de espanto
Num tear de nostalgia
Levava-lhe o vento os ais
Por mares ares tormentas
Ondas naufrágios marés
Ilhas iras sons e escolhos
Para longe longe longe
Mais longe que a luz dos olhos.
Levava-lhe o vento os ais
Para uma terra distante
Bordada de laranjais
Vestida de céu brilhante
Onde com sete punhais
sete crescentes de lua
sete pecados mortais
em seus olhos faiscantes
um rei poderoso montava
sete cavalos possantes.
Levava-lhe o vento os ais
Para uma terra distante
Onde o céu era lidado
Na arena da maré cheia.
Terra de cheiro molhado
Terra de cravos de carne
Onde o silêncio escoado
Pelos aromas do nardo
Molhava de mel de sombra
Os lábios secos da tarde.
Levava-lhe o vento os ais
Para uma terra distante
Terra de festas de sangue
Baía de cimitarra
Moiras com olhos de alfange
Onde o amor se matava
Terra terraço mirante
Aonde o mar se mirava
Umbela de flor gigante
Colo moreno de escrava
Terra pantera ondulante
Terra guitarra tocada
Pelo barulho das folhas
Mexendo de madrugada.
Terra distante distante
Onde seus ais repousava.
Ouviu-lhe o rei o suspiro
Quando em seu castelo estava.
Mandou guardar seus cavalos
Suas bandeiras reais
Mandou fechar suas portas
Seus pátios suas janelas
Afogar a horas mortas
Sete pecados mortais
Em suas sete cisternas
E aparelhar um veleiro
Com velas soltas de espuma
Para cruzar sete mares
Sete céus de nevoeiro
Sete procelas de inverno
Sete postigos de bruma
Sete correntes de inferno
Sete cabos de segredos
Sete caminhos de medos
Sete muralhas de fumo
Até encontrar os olhos
Até encontrar os dedos
Do suspiro que o chamava
Da ponta do fim do mundo.
( .................)
O Rei
Fi-la rainha do vento
Rainha da maresia
Sombra do meu pensamento
Pedra da minha magia
Janela do meu palácio
Fresta de melancolia
Por onde passava o sol
Que ao país dos sete gelos
o meu desejo trazia.
Fi-la rainha do sangue
Que em minhas veias corria.
Rainha da ferida aberta
De que o meu povo sofria
Da chaga das descobertas
Que nos seus flancos se abria
Daquelas portas abertas
Onde o mar o fecharia
Daquelas ondas redondas
Onde o sonho o enredaria
Daquelas ilhas desertas
Onde a água o prenderia
E com a adaga dos olhos
O veneno da memória
A distância o marcaria
Para cadáver da história.
Rainha da minha audácia
E da minha cobardia
Dos copos da minha espada
Do punho da minha angústia
Da minha boca molhada
Pela saliva de Agosto
Dos poros da minha pele
Dos cabelos do meu peito
Da pedra do meu anel
E dos lençóis do meu leito
Era rainha a princesa
Que no silêncio dormia
Ungida pelo desejo
Coroada pelo agrado
Dum rei moiro que bebia
Pela chaga do seu lado
Em vez de cidra macia
Sangue de virgem sagrado.
Era rainha a princesa
E o seu reino consumado.
E depois de sete luas
De sete noites de chama
De sete donzelas nuas
Ardendo na sua cama
Levou o rei a princesa
Num carro de labaredas
Por montes vales caminhos
Serras atalhos veredas
Tergos cerros e devezas
Para longe longe longe
Mais longe que a tristeza.
(...................)
Passei-vos oito páginas deste poema. Ele prolonga-se por mais dezanove páginas. Espero que vos tenha aguçado o apetite para lerem este e os outros poemas que podem encontrar no livro José Carlos Ary dos Santos, obra poética, das edições Avante.
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
SSCS
I've sent everything with the goodies to my swap partner, last monday. I can't revel who she is or what I've sent to her. I know that my elf already mailed my package .
terça-feira, 25 de novembro de 2008
ARROZ DE SAFIO COM CAMARÕES
Sempre que passo perto da Nazaré, não resisto a ir lá almoçar. Adoro ir a um restaurantezinho, bem modesto e económico por sinal, onde se come muitíssimo bem. Não digo o nome dele porque sinceramente não sei como se chama, só sei ir lá ter o que já é bem bom!Claro que as especialidades são pratos de peixe.
Com saudades dessa comidinha resolvi fazer um arroz de safio com camarões que lá costumo comer.
ARROZ DE SAFIO COM CAMARÕES
Postas de safio grossas e das abertas (têm menos espinhas) eu fiz com congro
Camarão a gosto
2 Tomates maduros (usei também concentrado de frasco)
Uma cebola
2 Dentes de alho
Vinho branco
Malagueta
Arroz
Coentros picados
Num tacho, deitei azeite, cebola picada, dois dentes de alho, a malgueta e deixei alourar. Quando a cebola começou a ficar translúcida juntei-lhe o tomate pelado e partido aos bocados ( mais um bocadinho do concentrado em frasco ). Juntei as postas e deixei-as dourar um pouco, refresquei com o vinho branco, temperei com sal e deixei estufar. Medi o arroz e a água ( mais do dobro para o arroz ficar malandrinho) e acrescentei-os ao estufado por essa ordem. Desliguei e juntei os coentros picados. Servi-se no próprio tacho porque sabe muito melhor e não se some o molho. Alem disso os tachos estão na moda... ;)
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
SOPA DE NABIÇAS E FEIJÃO FRADE
Hoje fiz uma sopinha de quase tudo. Estava excelente, daquelas que reconfortam o corpo e aquecem a alma, própria para esta estação do ano.
À partida seria para levar agriões ou espinafres mas nos supermercados das redondezas ( da quinta) não havia.
Assim fui à horta e apanhei umas folhinhas de aipo, atenção que não são grandes como as compradas, um molhinho de nabiças, abóbora que estava no muro, batatas e cebolas que estavam armazenadas, alho e, comprado, foi só a cenoura e um alho francês, porque desses já não tenho.
SOPA DE NABIÇAS e FEIJÃO FRADE
Agrião ou espinafre
3 batatas
1 alho francês
6 pézinhos de aipo
1 molho de nabiças ( pequeno)
1 frasco de feijão frade
Parti tudo aos bocados e coloquei a cozer numa panela com água, azeite e sal. Só deixei as nabiças de fora. Como me tinha sobrado um bocadinho (pouco) de chouriço, de tentar fazer um pão como o da Ameixa, deitei-o também na sopa para dar gosto.
Quando estava tudo cozido passei com a varinha mágica e....esqueci-me completamente da chouriça e passei-a também. Deitei as nabiças, rectifiquei o sal, o azeite e deixei cozer mais um pouco.
Estava muitíssimo boa. A chouriça que passei juntamente deu-lhe um gosto óptimo. Claro que é uma sopa de resistência, quase uma refeição!
Deixo-vos com a fotografia do mais novinho da matilha, parece uma lontra de tão gordo. Pudera, como é filho único tem as 8 maminhas da mãe só para ele! Quase não anda porque mexer todo este peso não é brincadeira ... e está sempre enfiado no comedouro da ração! Tem um mês e muito tempo para fazer exercício...!
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
SECRET SANTA CHRISTMAS SWAP
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
CORAÇÕES E ANJOS
Desta vez são corações com anjos bordados, nos mesmos tons de azul e branco das estrelas, com flocos de neve prateados.
O bordado é desenhado por mim e o estilo dos corações deve ser universal pois já os vi feitos por muita gente ( mas já não sei onde ) e em revistas várias. Agora só falta coser a entrada do enchimento.
As estrelinhas já estão prontas e ficaram assim...
This time I want to show you the hearts, with an angels embroydery designed by me. I saw the hearts in many blogs and magazines,but I forgot where. The hearts have the same colors of the stars and they are not finished yet, I must switch a little!
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
O JOGO DO ANJO
Já sei sou doida! Que lindas horas para ir para a cama quando no dia seguinte é dia de trabalho. Também foi o que me disse o meu marido.
Mas leitura para mim é assim, sem horas, sem ninguém que nos interrompa, sem obrigações nem compromissos a não ser com o livro que temos nas mãos!
Normalmente é a isso que eu chamo férias e que fiz durante este fim de semana.
Quanto ao livro, como devem calcular pelo acima descrito é cativante, enreda-nos num sem número de peripécias e mistérios e não conseguimos largá-lo até ao final.
Costuma-se dizer que em equipa vencedora não se mexe.
Acho que Zafón fez isso.
Enquanto li as primeira páginas achei o livro “morno”, as espectativas eram altas depois da « Sombra do Vento ». O enredo avança e eu penso, bem é giro mas não tem força. As personagens não nos convencem. Há muita coisa igual ao outro, parece uma cópia.Vai ser um policial. Mas surpreendentemente, não é assim.O estilo jornalístico confere à narrativa um ritmo rápido, o entrar e sair de personagens mais os capítulos curtos, aceleram e a narrativa torna-se alucinante e alucinada. Misterioso sim, policial sim, com muitas mortes mas muito interessante.
Zafón, retomou a mesma Barcelona, mais cedo, no ano de 1917, e a mesma livraria Sempere com o avô e o pai do Daniel, da «Sombra do Vento». Retomou também Barceló, o cemitério dos livros e um escritor, desta vez David Martín, que é também jornalista. Há um protector rico, Vidal; um amor impossível, Cristina; uma apaixonada que se torna a melhor amiga, Isabelle e toda uma galeria de personagens mais ou menos importante que vai cruzando e saindo da vida deste David. O paralelismo entre as vivências de David e de outro escritor, que habitou na mesma casa, tornam-se flagrantes e ele vai tentar descobrir o porquê, para salvar o seu destino e tentar ser feliz. E depois, há o patrão, alguém que lhe encomenda um livro especial. O patrão...sempre presente, omnipotente, desconcertante, determinante em toda a história...o Patrão!
Os capítulos são curtos, Zafón cortou às descrições prolongadas e às reflexões filosóficas, transformou-as em diálogos das suas personagens.
Em volta deste escritor jovem e talentoso que acaba por escrever um único livro com o seu nome e “ montes “ deles com nomes de outras pessoas, discute-se o bem e o mal, a vaidade humana e o preço da alma, a morte e a vida, a crendice, o espiritismo e a espititualidade, o amor, a amizade e a literatura, sem nunca se falar abertamente sobre isso.
Deixo só esta frase, que já aprecia no outro livro, e que acho muito interessante:
« Todos os livros, todos os volumes têm alma. A alma de quem os escreveu, a alma daqueles que os leram e viveram e sonharam com eles. De cada vez que um livro muda de mãos, de cada vez que alguém desliza o olhar pelas suas páginas, o seu espírito cresce e torna-se mais forte...»
O final é surpreendente e dá uma nota de esperança e happy end, estabelecendo a ponte com o já escrito, « A Sombra do Vento ».
domingo, 16 de novembro de 2008
QUEM DISSE QUE NÃO HAVIA ESTRELAS NO CÉU?
This is my next project. Stitch all this stars! I don't know very well how I'm going to do it or how many time I will spend with it... but it must be done!
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
MAIS UM!
Aos poucos isto vai! Quem me dera ter mais tempo para fazer todos os projectos que me vão na cabeça.
Another Christmas work finished! This time is a bread bag with applique. Step by step I done all! I wish I would have more time to do all projects that I have in mind.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
FINALMENTE!
Ganhei o modelo, molde City Garden Quilt Pattern da Cherry House Quilts que é bem bonito. Obrigada Cherri!
Estão tão contente! Nem sei bem porquê.
Não percebo bem se é o prazer de jogar e ganhar, se é a sensação de se ter sorte ou a de receber um presente inesperado.
Ganhei!
I'm so glad and I don't understand quite all right if that has to be with me being lucky enough to be one of the chosens or to have won an unspected present!
I won !
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
GINGERBREAD
domingo, 9 de novembro de 2008
BUGIAR
Bugiar - dar a volta ao bugio
Bugio - O Forte de São Lourenço do Bugio, também conhecido como Forte de S. Lourenço da Cabeça Seca ou simplesmente Torre do Bugio, localiza-se a meio das águas da foz do rio Tejo, na altura da vila de Oeiras.
Na verdade esta família foi à capital do reino e andamos a bugiar porque estávamos no Meliã, na Caparica e vinhamos passear para Lisboa. Como quis ir comprar uns tecidos à Patch-mania, loja nas Galerias do Alto da Barra,em Oeiras, fizemos a marginal toda sempre com o Bugio à vista!
This weekend we went to Lisbon to walk and shopping. We stayed in a hotel called Meliã in Caparica ( the other side of the river) and we cross the bridge to go to Lisbon. I wanted to buy some fabricas in a shop at Oeiras so we went all the marginal street watching this beautiful light house called Bugio, in the midlle of the river Tejo.
Hanne is also having a giveaway on a new pattern, so head over to her blog and see what she has designed this time.
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
TABLE RUNNER
Por aqui, sempre que tenho tempo livre, lá vou ultimando os trabalhos que tenho começados e não são poucos, antes que chegue o Natal!
Este é o pano de mesa que ainda não decidi se fica para mim ou se o vou oferecer.
I'm working, whenever I have free time,trying to finish before Christmas all projects that I have started.This is a table runner that I haven't yet decided if it is for me or to send to some body!...
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
OUTONO 2
I've told you that I would show you again this trees! They are the same that I see from the window where I work. The truth is that I don't get tired of looking at them, so I want to share the images with you. Aren't they beautiful?
A Ameixa passou-me o desafio de mencionar três livros que leio, a propósito do dia do livro que é a 23 de Abril (começamos a comemorar cedo he,he,he). Sendo do livro é comigo!
Tesouro das Cozinheiras de Mirene
Porto Editora
E porque o espírito também come...
Fernando Pessoa: Obra Poética - Volume Único
Maria Aliete Galhoz, Editora Nova Aguilar
O Papalagui
Discursos de Tuiavii Chefe de Tribo de Tiavéa nos Mares do Sul
de Tuiavii de Tiavea
Edições Antígona
Passo este desafio, de saber o que andam a ler, para as seguintes pessoas:
Fer
A Sandra também me deu estes prémios que agradeço e dedico a todos os blogs que visito e que comento, porque sabem que gosto deles!
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
I'VE GOT MAIL
Mas calma é preciso tirar fotos e a máquina não está aqui.
Ok, já está tudo pronto. Corto o envelope com uma tesoura.Tcharam...tanta coisa...foto!
Chocolates, surpresa nº 2, surpresa nº3, postal.
Bom, vamos seguir a ordem. Abro o pacotinho de celofane.Uma embalagem de agulhas de bordar com uma coisinha para as enfiar, dois cortes de tecido muito giros e linhas de bordar a condizer.
Abro o segundo embrulho, com papel de balões e um lindo laço azul. Fico deliciada. É uma daquelas coisas para pôr no braço do sofá, só sei o nome em inglês, armchair caddy,para pôr linhas, alfinetes etc, com um bordado primoroso e tudo tão perfeitinho!
E quando julguei que estava tudo, sinto que na bolsinha havia qualquer coisa dura. Eis que surge uma caixinha que já tinha visto em vários blogs mas nunca ao vivo, uma fita métrica com cobertura e ainda...uma bolsinha para pôr aquelas tesourinhas minúsculas com feitio de passarinhos ( que por acaso eu tenho) com um gatinho bordado. Tudo a condizer!
O postal diz-me que a minha Stitching Angel é a Jo in Tas. Ela é da Tasmania e muito simpática pois escreveu-me vários mails sem revelar quem era, tornando o suspense muito maior. Gostei imenso de a ter como parceira e foi muito generosa com tantas coisa que me mandou.
Obrigada Jo!
Fantastic, today after a hard working I arrived at home by 19.45h and I find in my mail box a package from Australia. You can imagine my curiosity. But take it easy, first of all i must take a picture. Ok, all set. I cut the envelope and...Tcharam !!!...So many things...Photo!
Chocolates, surprise nº2, surprise nº3 and a postcard. Well, lets follow the order. In the first package there was some sewing needles, two lovely fabrics and some embrodery wire matching the fabrics.
The second package contained a lovely armchair caddy with a beautiful and exquisite embroidery. And when I thought that was all, I find something that I've already seen in other blogs: a pretty tape mesure and a beautiful little scissor holder .
The postcard reveals that my Stitching Angel is Jo in Tas. She is from Tasmania and she is very nice because she wrote me several times without revealing who she was, making the suspense even bigger. I enjoyed a lot having her as my swap partner and she was very generous with so many things that she send to me! Thank you Jo.
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
FUGA
Este é o Flecha Negra, acabou de ser papá. A Estrela é a mãe. Significa que tenho mais um cãozinho pequeno, negro como o pai e com as patinhas brancas. Vai chamar-se Janota!