São lindas, super fáceis é rápidas de fazer.
Vou levá-las para fazer neste fim de semana prolongado que se avizinha e pelo qual eu suspiro para poder dormir até ao meio-dia, no mínimo, todos os dias. Ehehehe, estou a exagerar mas não muito!
É um pão muito perfumado e agradável. Ao que parece é muito usado no México, Médio Oriente, Ásia e Mediterrâneo. Experimentem!
Huuuuuuuuuuuuum uma delícia!
PÃO DE ERVAS ITALIANO
2 c.s de azeite
1 dente de alho esmagado
1 c. de chá de mangericão seco (usei fresco)
1/2 c. de chá de orégãos secos
1/2 c. de chá de tomilho seco (usei fresco)
1/2 c. de chá de alecrim seco (usei fresco)
120 ml de água
60 ml de leite
1 c. de chá de açucar
1 c. de chá de sal
1 1/2 c. de chá de fermento
Usei 320 gr de farinha de trigo mais 3 c.s. de farinha de milho
Aqueci o azeite numa frigideira, juntei o alho e as ervas e salteei por 2 min. sem deixar queimar o alho.
Depois deitei na MFP, primeiro os líquidos e depois os sólidos e regulei-a para "pão branco com crosta média".
Dá um pão pequeno por isso aconselho a dobrarem as quantidades para ficarem com um pão de 1 Kg porque vale a pena.
É muito saboroso para comer simples ou para ser usado numas belas sandes de carne assada ou queijo.
A intriga de Larsson é fascinante e as aventuras sucedem-se interruptamente, com rapidez, interligando pessoas e acontecimentos que, espantosamente, conseguimos acompanhar dada a lucidez e clareza da escrita. Na verdade cada capítulo está datado fazendo-nos acompanhar os acontecimentos cronologicamente e mesmo em cada capítulo há separação de assuntos e factos, dando-nos uma perspectiva do que está a acontecer simultaneamente em diversas frentes.
Neste 3º volume há homicídios e a procura desenfreada do seu presumível autor, Lisbeth . Cruxificada pelos midia que não sabem nada dela a não ser o que a polícia deixa escapar, propositadamente, sobre a sua vida e que a descrevem como uma lésbica satânica, ela é a única que descobre o que verdadeiramente se passou e tenta resolver a situação. Lisbeth acaba entre a vida e a morte depois de ter levado 3 tiros e ter sido enterrada viva ( não digo por quem). Quando pensamos que tudo está terminado para ela, num milagre de resistência, consegue libertar-se e, ajudada pelo amigo que sempre a compreendeu e nunca a abandonou, Mikael Blomkvist, é levada para um hospital e salva. Não vou contar mais nada para não estragar as emoções. Mas a partir daqui é a recuperação de Lisbeth, a tentativa dos seus verdadeiros amigos provarem a sua inocência ao mesmo tempo que tentam pôr a claro, com provas irrefutáveis, toda a trama que acompanhou a vida de Lisbeth, o envolvimento de uma secção especial da Säpo, tornando-a no erro mais montruoso da justiça e da polícia sueca.
Não percam, leiam mesmo esta trilogia e vão ver que não se arrependem. Não é só um devaneio meu, há uma verdadeira febre Millennium por todo o mundo, uma verdadeira legião de fãs viciados nesta saga tão bem escrita.
Para além disso, continuo às voltas com o terceiro volume da saga Millennium, completamente vidrada no que acontecerá a Lisbeth Salander que está numa cama de hospital desde o príncipio, com um tiro na cabeça e com metada da Suécia em revolução e convulsão para resolver o problema dela. Tão entusiasmada que me apetece ir a correr tirar um curso de informática acelerado para me tornar uma hacker famosa como ela, ehehe.
Claro que já cheguei aquela fase em que, com medo de acabar o livro e perder esta emoção e encantamento da história, abrandei o ritmo de leitura, pego-lhe aos pouquinhos para saborear bem. Também, já não estou em férias para lhe pegar com fúria como aos dois primeiros mas a verdade é que é mesmo para o fazer render. Depois conto-vos a história.